Porque por mais semelhantes que dois dias possam ser há sempre uma mínima diferença que o torna uma nova aventura... Porque viver é uma aventura!
E sai um pensamento fresquinho...
domingo, 14 de dezembro de 2008
Dúvida existêncial #3
O "I" é completamente descriminado e eu não consigo perceber porque razão da fila "H" passa para a fila "J"... e até acho que é antipedagógico... lol
Será que há por aí alguém que me saiba explicar a razão de não existir fila "I" nos cinemas?
"O meu blog dava um programa de rádio" #2
Ainda bem que os meus leitores concordam comigo... Tenho de confessar que gosto disto por aqui calminho ;)
Eu disse-te maninha! :p
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Bloqueio mental...
A entrar em parafuso à conta disto...
Insónias;
Contraturas musculares no pescoço;
Enxaquecas;
Náuseas;
E podia continuar com a lista...
Desculpem a ausência... Mas ando pior que ocupada, ando com um bloqueio do pior!
:s Help me!!!
sábado, 29 de novembro de 2008
"O meu blog dava um programa de rádio?"
Mas vá que a opinião de familiares é um bocado parcial... lol
Por isso deixo aí de ladinho a oportunidade de me darem a vossa opinião!
Acham que o meu blog dava um programa de rádio?
terça-feira, 11 de novembro de 2008
To the moon and back...
Ando um bocado desorganizada no meu tempo...
Ando um bocado perdida nas minhas tarefas...
E tudo isto porque tenho o meu mundo do avesso...
Porque a minha maré de azar se converteu numa felicidade constante que me colocou um sorriso nos lábios e um só pensamento na minha mente...
E esse pensamento és tu, João!
E porquê?
Porque me fazes sentir segura
Porque sei que posso contar contigo
Porque ao teu lado sinto-me capaz de tudo
Porque me dás confiança
Porque me fazes sentir linda
Porque me fazes rir
Porque me fazes acordar a sorrir
Porque gostas de teatro
Porque és lamechas como eu
Porque cantas para mim
Porque os teus lindos olhos castanhos brilham quando me olhas
Porque adoro as histórias que me contas
Porque aprendo coisas novas contigo
Porque me beijas do jeitinho que eu gosto
Porque o teu abraço é o lugar mais confortável do mundo
Porque gostas de mim
Porque te ris das minhas parvoíces
Porque queres conhecer a Irlanda comigo
Porque adoro passear contigo
Porque estou apaixonada por ti
Porque és o meu melhor amigo
Porque sei que em ti posso confiar
Porque contigo até em inglês converso
Porque não resistimos um ao outro
Porque deixamos toda a gente constrangida
Porque sentes a minha falta
Porque me custa ter-te longe de mim
Porque quando te vejo aproximar fico com borboletas no estômago
Porque quando sorris para mim me deixas rendida
Porque há dois sofás que nunca mais serão os mesmos
Porque sei que nunca me vais esquecer
Porque quero mais que tudo ter-te ao meu lado
Porque é mais que sincero o sorriso que me provocas quando dizes que me adoras
Porque gostas de me provocar
Porque eu gosto de te tirar do sério
Porque falamos a toda a hora e não nos cansamos um do outro
Porque não me importo que me chamem pirosa ou lamechas
Porque não me importo que o mundo inteiro saiba
Porque sou tua e isso faz-me incrivelmente feliz
Porque podia enumerar mais uma porção de coisas que fazem com que não me saias do pensamento... Mas acho que há uma que resume todas elas... Amo-te!
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Palavras aleatórias
...Colorido...abraço....carinho...FALTA...mãos...sonhos
cabelo..mimo...TU...perto..sentimentos...INSPIRAÇÃO
...confusão...IDEAIS....surgir...escolher...grande..amizade
coração...mente...ALMA...sexo...longe..passear...partilhar
...amor..CONHECER...abrir.......DAR....paixão....comunhão
corpo..poesia....IMPORTÂNCIA..acolher...segurança..TUA..João
..APRENDER....meu......abrigo....APOIAR....compreensão
domingo, 26 de outubro de 2008
Everytime we touch
Oh pah, às vezes dá-me para isto... lol x)
I still hear your voice, when you sleep next to me.
I still feel your touch in my dream.
Forgive me my weakness, but I don't know why.
Without you it's hard to survive.
Cause everytime we touch, I get this feeling.
And everytime we kiss I swear I can fly.
Can't you feel my heart beat fast, I want this
to last.
Need you by my side.
Cause everytime we touch, I feel this static.
And everytime we kiss, I reach for the sky.
Can't you feel hear my heart beat slow
I can't let you go.
Want you in my life.
Your arms are my castle, you heart is my sky.
They wipe away tears that I cry.
The good and the bad times, we've been trough them all.
You make me rise when I fall.
Cause everytime we touch, I get this feeling.
And everytime we kiss I swear I can fly.
Can't you feel my heart beat fast, I want this to last.
Need you by my side.
Cause everytime we touch, I feel this static.
And everytime we kiss, I reach for the sky.
Can't you feel my heart beat slow
I can't let you go.
Want you in my life.
Cause everytime we touch, I get this feeling.
And everytime we kiss I swear I can fly.
Can't you feel my heart beat fast, I want this to last.
Need you by my side.
cascada - Everytime we touch
sábado, 25 de outubro de 2008
Só...
"Fecha-te à realidade, abre os braços e recebe-me"
A tua voz hipnotiza-me e arrasa as forças que ainda me restavam... e então meus olhos sucumbem ao cansaço e a minha mente afoga-se em ti.
Sonho... Vagueio na minha mente... Surges... E então...
Falta-me o ar, sinto-me afundar, sinto o meu corpo perder-se no mar de dúvidas até que os teus braços me envolvem num calor imenso e profundo que me embala. Com um beijo, um simples beijo, todo o meu mecanismo de respiração entra em funcionamento e inpiro fundo... tão fundo... como se toda a minha alma fosse inspirada pelas minhas narinas de volta para o meu interior... Recuperei a minha alma com um beijo teu, como se fosses a roldana que faltava na engrenagem do meu mundo...
Volta após volta,
inspiração após expiração,
batimentos cardíacos acelerados,
tu, tu tão próximo de mim,
tu que ainda não me conheces,
tu que quero tanto conhecer...
E tenho tão pouco a pedir-te... só um beijo! Só anular espaço entre nós... só sentir-me completar-te!
Um beijo, nada mais que isso, e eu perder-me-ia para sempre...
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Small emotional ramble
I dream with chocolate;
I think about the same thing most of the time.
Something is not right...
So I get thinking… and the conclusion was simple:
I’m getting crazy, or you put a spell on me!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Um mar, uma vida...
Fazes com que a minha mente clame por novas recordações que enchem o meu peito de saudade.
Sentimento tão português, tão nosso, tão meu fado! Oh saudade como te amo, como me fazes sentir viva e que vivi com intensidade… Quem seria eu longe de ti minha saudade?
Os dias passam como caravelas… Solto as velas e deixo-me levar pelo vento, esse ser com múltipla personalidade, que me embala nas ondas da acalmia ou me sacode na fria tempestade.
Sigo absorvendo o conhecimento dos novos mundos com que me vou cruzando, remendando o meu casco em portos seguros e nunca temendo um novo temporal.
A minha vida é como as marés, ora cheia, ora vaza, mas sempre mutável e inconstante, indomável mas apaixonante!
Entram na minha vida mil e uma criatura, que me marcam, que me ensinam, mesmo que a aprendizagem seja dura.
Mas tu sugas-me a imaginação, fazes com que a minha caravela fique presa no teu mar e lanças ambiguidade na minha vontade de navegar. E os meus dias seguem o pêndulo do relógio da minha razão, que vai oscilando entre mim e o meu coração… Eu sou como as velas que anseiam que o vento as leve pelo mar, o meu coração é como um barco que anseia encontrar um lar.
Tu sugas-me a imaginação porque a minha alma vai presa a ti, e as minhas velas ficam frouxas quando me encontro a recordar o que contigo vivi. O barco do meu mundo quer que sejas o meu cais… mas e se o porto não é seguro? Eu não quero naufragar, não, nunca mais.
Desejando que navegues comigo, luto para reaver a inspiração que sugaste de mim! O mar pode ser inconstante… mas podiamos ser felizes assim…
Um "quê" de revista cor-de-rosa
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Viajante do meu mundo
Tracei-lhe um rumo num pedaço de papel
Com histórias de encantar de um velho peregrino
Que me ensinou a pintar sem ter pincel
Surgiram na alvorada desse dia
Enquanto o viajante me embalava
Sonhos de maresia
Pedaços de ilha abandonada
Canções inspiradas na madrugada de um sorriso
Cartas de amor ancoradas em desejos escondidos
Sonhos murmurados numa noite sem juizo
A uma alma encantada por sentimentos perdidos
Fiquei ligada a palavras desconhecidas
Presa por promessas nunca antes cumpridas
Apaixonada por um sonho sem sono
Amada por um viajante sem dono
Encontrei um viajante vagabundo
Que me fez amar sem conhecer
Abriu-me a mente para o mundo
E teve-me sem nunca me ter
E depois de tanta dúvida e decisões para tomar parece que a minha inspiração voltou... Espero que gostem! ^^)
Another time... the same history...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
October
O outono...
O meu aniversário...
O cair das folhas...
Os novos começos...
E as reflexões sobre o ano que passou!
Para este ano tenho uma simples frase...
domingo, 5 de outubro de 2008
Dia de cão... e gato! ^^
Este é o meu Jack, um cachorrinho rafeiro que veio cá parar bem pequenininho. Foi oferecido por uma amiga da minha mãe e é o cão mais fofo e irrequieto que alguma vez conheci! :)
Tem 4 aninhos e espero que ainda junte muitos na companhia da minha família ^^
O Sombra veio pra nossa casa no dia 30 de Novembro de 2007, encontramo-lo na estrada quando vinhamos da estação após o jantar de comemoração do aniversário da minha maninha. Ele estava no lado da estrada oposto ao nosso, mas quando o chamamos ele veio imediatamente a correr na nossa direcção mostrando logo à partida que era muito meigo. Como não tinha coleira e andavamos à uns meses a pensar adoptar um gato decidimos trazê-lo para casa. A início demos a desculpa de que tinha sido um presente de aniversário para que a minha mãe nos deixasse ficar com ele, mas depressa toda a família se apaixonou por ele e acabamos por contar a verdade...
Tanto um como outro os meus bixinhos são a minha perdição, a luz dos meus olhos, e a minha vida já não seria a mesma sem os miminhos deles :)
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Amigos, memórias e felicidades...
Hoje recordei tantos momentos de infância, tantas das minhas traquinices, tantas das minhas maluqueiras que provocaram certamente muitos cabelos brancos à minha mãe e à minha avó. Foi como assistir a um rolar de frames, a uma exibição fotográfica, mas sem fotos, somente com as imagens da minha mente...
A bicicleta sem travões do meu primo e os arranhões que resultavam de andar com ele na dita cuja.
O nosso carrinho de rolamentos que tantas dores de cabeça deu ao meu pai.
As tardes de inverno na cozinha da avó e quentinhos à lareira a assistir ao McGyver.
E tantas, mas tantas outras pequenas coisas que me deixaram tontinha a sorrir.
Tenho saudades do meu primo, do meu companheiro de infância, do menino meigo e traquina que cresceu comigo, do seu enorme nariz à preto que eu adorava.
Se existem pessoas que pela sua simples existência conseguem mergulhar o meu rosto num mar de sorrisos o meu primo é uma delas por todas as boas recordações que me proporcionou!
Adoro quando sorrio à simples lembrança de um amigo, é tão bom quando nos apercebemos que deixaram tão boas marcas em nós...
E não é o verão a estação mais "quente", para mim é mesmo o outono, aquela que com as suas cores me aquece e enternece o coração...
Obrigada João por me fazeres recordar estas coisas... Não foi a brincar que disse que era por estas (e por outras) coisas que gosto muito de falar contigo! ^^
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Dúvida existencial #2
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Once upon a time....
… que teve uma infância muito feliz, com carinho, brincadeiras e muitas traquinices à mistura… Mas essa menina cresceu!
Cresceu e abriu os olhos para o mundo…
Quis tirar um curso superior e amando teatro teve de desistir do seu sonho porque a mãe não aprovava. Tentou então dentro dos seus interesses escolher uma profissão que a mãe aprovasse, para que um dia mais tarde alcançasse a sua independência e conseguisse seguir o seu sonho!
Escolheu ser enfermeira e dedicou-se a aprender, a conhecer novos amigos e a crescer, até que um dia o seu mundo ruiu…
Encontrou-se perdida num mundo onde os amigos estavam sempre distantes, onde ninguém tinha tempo para um abraço, onde lhe pediam ajuda que ela não podia dar. Encontrou-se perante uma profissão que não a realizava, perdeu o rapaz que mais amou e deparou-se com um caos de emoções e sentimentos que entravam em derrocada cada vez que insistia naquele caminho!
E então essa menina-mulher decidiu começar de novo, abandonar o curso, abandonar sentimentos que já não lhe faziam bem e reiniciar um novo ciclo na sua vida!
Ganhou coragem e enfrentou os pais, contou-lhes da sua decisão pedindo desculpa pelos 4 anos que (por menores que tenham sido os gastos) andaram a investir na carreira dela…
Durante aqueles 4 aos tinha-se tornado uma “gestora” formidável, com os 400euros que recebia de bolsa conseguia pagar a renda (visto estar deslocada em tempo de aulas), transportes, propinas, internet, electricidade, água e ainda a alimentação, tudo para que não tivesse de pedir dinheiro aos pais que tanto esforço faziam para manter os seus irmãos.
Por sempre ter dado valor aos pais foi sempre tentando dar o menor prejuízo possível no baixo orçamento familiar, conseguindo com o magro dinheiro que lhe sobrava poupar o suficiente para conseguir comparar a sua própria roupa e calçado (que acabava partilhando com a irmã que entretanto também deixara de pedir dinheiro aos pais).
Os pais receberam a notícia da desistência um bocado em choque mas acabaram por “aceitar”.
Visto que o seu desejo sempre esteve intimamente ligado com as artes vasculhou, procurou até que encontro o curso ideal para si, que se enquadrava nos seus gostos e com alguma saída profissional – Animação e Produção Cultural.
Deparou-se então com um problema: na sua cidade paixão, o Porto, só existia uma faculdade que leccionava o curso que pretendia frequentar e essa faculdade era privada!
Mas não se acanhou, procurou emprego e garantiu aos pais que seria ela a pagar a frequência do curso com todos os gastos que isso poderia acarretar. Trabalhou 4 meses a tempo inteiro e reuniu o dinheiro suficiente para pagar a inscrição e a matrícula. Passou no exame nacional, teve média suficiente e matriculou-se. Decidiu que o seu futuro valia o esforço do presente e tomou a decisão de continuar a trabalhar ao fim-de-semana não se importando com tudo o que a sua juventude pudesse vir a perder com essa decisão. O seu futuro estava em primeiro lugar!
O trabalho corria bem, começava a fazer novos amigos e parecia que finalmente a vida começara a sorrir-lhe. Mas cada vez que estava em casa tudo se desmoronava novamente com as cruéis palavras que a sua mãe fazia questão de lhe lançar, mais cortantes que quaisquer punhais. Era como se quanto mais feliz ela estivesse mais motivos a mãe tinha para a fazer sentir mal.
A sua relação com a mãe nunca fora das melhores. A mãe teve uma vida difícil, de privação e sofrimento e acreditara que ao casar a sua vida fosse melhorar, mas depressa demais veio a primeira filha e as privações continuavam.
Por um lado ela percebia a mãe, tinha uma profissão que não a realizava mas não podia desistir ou mudar porque provocaria demasiada instabilidade financeira numa família apenas com dois salários mínimos e três “crianças” na escola.
Mas a mãe nunca percebera (ou acreditara) que a filha desse valor ao sacrifício que fazia e sempre tratará as filhas com alguma distância e frieza.
Era uma mãe capaz das palavras mais frias, de fazer a filha sentir-se um peso para ela mesmo com todo o seu esforço para ser o mais financeiramente independente possível dos pais.
Frases como: “Eu não vou sustentar-te toda a vida” e “Eu não preciso de ti para nada”, eram pedaços do seu dia-a-dia que lhe pesavam na alma como nódoas negras eternas. Hoje foi mais um desses dias, onde teve que ouvir estas palavras e sentir um nó na garganta com as palavras que não conseguia dizer, que não conseguiam ser ditas…
“Oh mãe, se soubesses o quanto te amo, o quanto me pesa não ser a filha que querias que fosse, que as minhas decisões te magoem e te façam pensar que não prezo e não entendo o esforço que fazes! Mãezinha, eu amo-te tanto, porque me magoas com essas palavras assim…”
Mais do mesmo (continuação do post anterior)!
E esta maré de azar... Não há maneira de se ir embora...
Isto de no espaço de duas semanas bater com o carro, receber más notícias (no campo amoroso), espirrar sem parar devido a um valente resfriado e para brindar ficar sem computador, é dose!
Ou seja, todos os campos da minha vida (financeiro, amoroso, saúde e estudos) foram bafejados por um azar incrível... Tudo na mesma altura! Coincidências? Talvez... mas deixo um apelo a possíveis causadores de tamanho mau-fortunio, não têm motivos para me invejar, acreditem em mim, não têm, por isso podem parar com o mau-olhado ou lá que seja!
E aos meus amigos também deixo um apelo... muitas energias positivas aqui pro meu lado sim? Que ando mesmo a precisar! :(
Luto
O meu companheiro de 2 anos decidiu abandonar-me e levar com ele as minhas recordações!
Fiquei sem as minhas fotos, sem as minhas músicas, sem os meus textos, sem as minhas ideias, sem uma boa parte da minha VIDA!
E não me venham com o "Oh, não penses nisso agora, deve ter arranjo!" ; "Tenta pensar positivo!"
Não há pensamento positivo possível numa situação destas....
Perdi uma boa porção da minha liberdade, de poder falar com o mundo à hora que me apetecesse, agora estou restrita a partilhar um pc com a minha irmã e com a minha mãe, o que tornará certamente a minha vida ligeiramente mais vazia. Porque confesso, o computador já fazia parte de mim, era uma estensão do meu próprio corpo e já estava tão na minha rotina ligar a internet, ver os mesmos sites diáriamente (cujos endereços também perdi)...
Estou desolada :(
E agora? que faço? será que tem arranjo? e melhor, será que eu tenho capacidades para pagar o arranjo? Porque uma coisa é certa, dinheiro para um novo é coisa que não tenho!
O meu aniversário está aí à porta, não querem fazer uma "vaquinha" e comprar um "menino" novo pra mim?
Vou continuar a rezar para que seja só uma birra e ele volte a funcionar... Porque isto de tentar ligá-lo e só ver preto à frente deixa-me mesmo de luto! Bahhhhh :'(
E este vai ser mais um post sem fotos... visto que fiquei sem elas...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Adenda ao último minutinho nostálgico
- Oh! Não sabia que estes desenhos davam outra vez!
- Davam quando eras pequenina?
- Davam sim, via sempre...
- Eu também vejo sempre!
Afinal este mundo não está assim tão perdido :p
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Vem sentar-te comigo...
Inspirei fundo e senti-me invadida pela felicidade de te ter mais perto!
Caminhei descalça até ao banho, sentindo o frio do chão contrastar com o calor que me aquecia o coração esta manhã...
Enquanto a água morna descia pelo meu corpo imaginava-me regressar ao meu quarto e encontrar-te lá à minha espera!
Enxuguei-me lentamente enquanto observava a minha pela a brilhar com as pequeninas gotas de água que me cobriam...
Regressei ao quarto onde não estavas e deitei-me sobre a cama, a mirar o tecto que um dia quero encher de estrelas.
E adormeci...
Nesse meu pequeno sono fui acolhida num sonho, num verdadeiro sonho...
Estávamos sentados num jardim, descalços, sentindo a relva fresca no meio dos dedos e riamos juntos devido provavelmente a qualquer parvoíce que eu possa ter dito. E no meio das nossas gargalhadas como que instintivamente as nossas mãos uniram-se.
Coramos, e afastamos as mãos rapidamente, irremediavelmente assaltados pela timidez...
E o que não passava de um daqueles sonhos em que somos espectadores e ficamos simplesmente a assistir ao desenrolar dos acontecimentos tornou-se num daqueles sonhos que nos parecem tão reais como se estivessem efectivamente a acontecer.
Ficamos a olhar-nos por momentos e o carinho que via nos teus olhos aquecia-me o coração de uma maneira que quase chorei...
Com a minha mão esquerda segurei a tua mão esquerda voltada para cima e o meu indicador direito percorreu toda a tua linha da vida, enorme, como a minha, e sorri...
Perguntaste-me porque sorri e respondi fugazmente, com um brilho nos olhos:
"Vais aturar-me tantos anos"
Sorriste também e as palavras "ainda bem" saíram da tua boca como que flutuando magicamente até mim.
Sentia todo o meu corpo vibrar de antecipação, continuava a sentir a tua mão na minha, desta vez não a afastaste e com um sorriso matreiro a desenhar-se nos teus lábios voltaste-a e agarraste a minha. Fechei os olhos, incontrolável e inconscientemente, e só os voltei a abrir quando senti a tua respiração e os teus lábios tocarem a minha testa.
O teu sorriso trocista continuava ali, como que a provocar-me, assim como as tuas palavras...
"Pequenos gestos! Do que mais gostas, certo?" E num impulso a minha mão largou a tua, os meus braços envolveram-te o pescoço e abracei-te, apertado, toda eu junto a ti. Toda eu esperança, toda eu expectativa, enquanto os teus braços me rodeavam a cintura e o teu rosto se afundava no meu cabelo.
Afastamo-nos ligeiramente, o suficiente para nos olharmos, e instintivamente os nossos lábios uniram-se, e o formigueiro que senti percorrer-me todo o corpo foi tão intenso que me fez acordar.
Fiquei sentada na cama uns bons momentos, digerindo o sonho do qual acordava, sentindo a pulsação por todo o meu corpo, sentia-me latejante, a formigar, vibrante, estranhamente feliz como se o sonho estivesse em iminência de acontecer...
Sei que assim o não é! Sei que "espera" é a palavra que me vai acompanhar por mais uns tempos, talvez para sempre, talvez só até o meu coração se cansar de tanta velocidade de batida...
A mim resta-me ficar assim, num estado de latência, num semi-sono que me faz suspirar pela casa, que me faz sentir com 15 anos...
Sonhar é muito bom, mas é uma pena enorme quando sonhos tão lindos demoram ou nem chegam a realizar-se...
Vem meu pequenino, vem realizar o meu sonho, vem sentar-te comigo!
Reflexão do dia #1
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Minutinho nostálgico #2
E tenho mesmo pena que o meu irmão não tenha o privilegio de assistir a estes desenhos animados... E destes acho que toda a gente se lembra! ^^
domingo, 24 de agosto de 2008
Quanto de mim restará?
When did you'll tell me what you feel about me?
When did you'll see you're hurting me with all this ambiguity you put me throw?
domingo, 17 de agosto de 2008
Because I love you
Uma pessoa a quem tenho muito a agradecer:
A casa onde moro e a comida que tenho na mesa.
A educação que tenho.
A pessoa que sou.
Os dois irmãos lindos que me deu.
O sorriso tonto que faz para me fazer sorrir também.
As patetices que me fazem rir.
E tantas outras coisas simples como:
O abraço de despedida que me deste na viagem de finalistas.
A compreensão quando decidi mudar de curso.
Todas as vezes que perguntas como estou ao ver-me em baixo…
E tantas, mas tantas outras coisas que são enumeras e não posso pôr tudo aqui…
Por seres o pilar da casa, o ponto neutro, por nos entenderes a todos e estares sempre presente para nós, por todos os anos que trabalhaste todos os dias (e quando digo todos são mesmo todos, domingos, feriados, sem excepção) sem cessar para termos o que temos hoje, por tantas vezes que não te disse o quanto gosto de ti, por teres desempenhado tão bem o teu papel de pai… O meu Obrigada meu querido!
Só quem percebe a minha relação com a minha mãe consegue perceber a importância que o meu pai tem para mim e o quanto lhe devo ainda existir.
A ele, neste dia, dedico uma música, que desde que soube para quem foi escrita me deixa sempre de lágrima no quanto do olho. A música é “Because you loved me” da Celine Dion, escrita por ela para o seu pai. Porque esta música consegue dizer tudo o que és para mim.
For all those times you stood by me
For all the truth that you made me see
For all the joy you brought to my life
For all the wrong that you made right
For every dream you made come true
For all the love I found in you
I'll be forever thankful baby
You're the one who held me up
Never let me fall
You're the one who saw me through through it all
You were my strength when I was weak
You were my voice when I couldn't speak
You were my eyes when I couldn't see
You saw the best there was in me
Lifted me up when I couldn't reach
You gave me faith 'coz you believed
I'm everything I am
Because you loved me
You gave me wings and made me fly
You touched my hand I could touch the sky
I lost my faith, you gave it back to me
You said no star was out of reach
You stood by me and I stood tall
I had your love I had it all
I'm grateful for each day you gave me
Maybe I don't know that much
But I know this much is true
I was blessed because I was loved by you
You were my strength when I was weak
You were my voice when I couldn't speak
You were my eyes when I couldn't see
You saw the best there was in me
Lifted me up when I couldn't reach
You gave me faith cause you believed
I'm everything I am
Because you loved me
You were always there for me
The tender wind that carried me
A light in the dark shining your love into my life
You've been my inspiration
Through the lies you were the truth
My world is a better place because of you
You were my strength when I was weak
You were my voice when I couldn't speak
You were my eyes when I couldn't see
You saw the best there was in me
Lifted me up when I couldn't reach
You gave me faith 'coz you believed
I'm everything I am
Because you loved me
Amo-te muito paizinho ^^
sábado, 16 de agosto de 2008
Se as dúvidas fossem colesterol já tinha tido um enfarte (e 5 tromboses)
Tudo funciona como se as dúvidas que me atormentam fossem colesterol. E feitos os testes acho que os meus níveis devem estar no máximo.
Cada pedacinho de colesterol (dúvida) que circula em mim volta e meia entope uma veia (característica minha) e mata os tecidos circundantes por falta de suprimento das suas necessidades… E lá morre mais um pedacinho da minha auto-estima!
Começo a temer pela minha saúde, que nos últimos tempos as dúvidas são tantas que se um dia se juntam todas vão formar um coágulo tão grande que ainda me provoca um enfarte do miocárdio e lá vai a Ju desta p’ra melhor.
E lá andava eu toda contente por achar que algumas dúvidas existências da minha pessoa já se haviam dissolvido na corrente quando elas voltam à circulação como se estivessem este tempo todo simplesmente coladas numa parede qualquer de um vaso menos importante e mais escondido. Mas porque é que certos fantasmas teimam em voltar do passado, ora bolas!
E juro que não é inveja, mas a felicidade de certas pessoas que me fizeram infeliz desperta em mim uma sensação de injustiça tão grande que me revolve as entranhas e liberta todos os coágulos escondidos e surge a célebre questão, rodeada de um letreiro luminoso, colorido e com sinais sonoros que torna impossível que passe indiferente – Será que o problema é meu? Sou eu? (Ás tantas é a porcaria do meu campo electromagnético que agora além de apagar candeeiros só atraí gente errada e repudia a certa)
Queria que percebesses que és o remédio para o meu maior mal (que sou eu mesma)!
Será que um dia vou fazer desaparecer o coágulo da dúvida do que sentes por mim?
sábado, 9 de agosto de 2008
Em toda a parte
Onde vou chegar
Num abraço fechado
Para te levar
Por campos abertos
Por onde puder
Levar-te por dentro
Pra não te perder
Nem com mil tormentas
Que arrasem o mundo
Em qualquer lado
Onde quer que eu vá
Levo no corpo o desejo
De te abraçar
Em toda a parte
Onde quer que o sonho me leve
Hei-de lembrar-me de ti
Por outros caminhos
Hei-de vaguear
Num abraço fechado
Para te levar
E há uma canção
Que um dia aprendi
Eu hei-de cantá-la
A pensar em ti
Em qualquer lado
Onde quer que eu vá
Levo no corpo o desejo
De te abraçar
Em toda a parte
Onde quer que o sonho me leve
Hei-de lembra-me de ti
Mafalda Veiga - Em toda a parte
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Dúvida existencial
E como percebi eu isso? Porque espirrei quando vinha a conduzir e fechar os olhos durante a condução é algo que se dá conta...
E desde esse dia que cada vez que espirro (que por acaso é coisinha frequente que tenho um nariz sensível como tudo) tento manter os olhos abertos... Sem sucesso... É incontrolável, cada vez que espirro os olhinhos fecham-se!
Será que é fisiológico? Ou existe por aí alguém capaz de espirrar com os olhos abertos?
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Ontem descreveram-me assim...
- Oh, o que não falta deve ser gente como eu...
E a resposta foi:
- Não há... uma com a sintonia entre a pureza e a perversão não há de todo...
E ainda hoje estou parva, e vá, um bocadinho babada ^^
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
No reciclar é que está o ganho!
No que toca a contribuir para a preservação do meio ambiente tudo o que podemos fazer é pouco, por isso é mais que nossa obrigação fazer o máximo!
O texto que se segue recebi-o por e-mail e achei por bem colocar aqui.
...
Pela primeira vez, vai passar a existir em Portugal, uma resposta de âmbito nacional para o destino dos óleos alimentares usados. A partir de dia 15 de Julho, a AMI lança ao público este projecto que conta já com a participação de milhares de restaurantes, hotéis, cantinas, escolas, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.
A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão
fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa
garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se
encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site
www.ami.org.pt.
Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, e a deposição do óleo em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação.
As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.
...
Se não existirem pontos de recolha perto do seu local de residência há sempre outra solução de longe melhor que continuar a deitar o óleo pelo ralo e poluir o nosso planeta que já se encontra demasiado doente para se recompor sem a nossa ajuda.
Encontrei uma receita muito simples e eficaz para reciclar o óleo alimentar usado e convertê-lo em sabão.
Já experimentei e o resultado foi uma auto-estima mais elevada por ajudar mais um bocadinho além da separação do lixo e uma roupa tão limpa como se de outro sabão qualquer se trata-se.
E aqui fica a receita:
Ingredientes:
- 4L de óleo alimentar usado
- 2L de água
- 1/2 copo de sabão em pó
- 1kg de soda cáustica (NaOH)
- 5ml de óleo essencial (óleos perfumados)
Procedimento:
Dissolver o sabão em pó em 1/2 L de água quente.
Dissolver a soda cáustica em 1,5 L de água quente.
Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo e mexer por 20 minutos.
Adicionar a essência e despejar em formas forradas com papel de hornal.
Desinforma-se no dia seguinte.
Cuidados e sugestões:
A mistura da água com a soda cáustica de ser feita mantendo uma distância de segurança e de preferência usando máscara visto que se libertam alguns vapores que podem ser nocivos.
O óleo deve ser filtrado para remover possíveis impurezas que devem ser colocadas no contentor do lixo indiferenciado.
Podem usar motivos decorativos ou especiarias como cravo e paus de canela ou pequenas conchas.
Experimentem e depois digam como foi ;)
(achei melhor mudar um bocadinho de assunto visto que nos próximos dias o meu coraçãozinho vai estar em stand by)
sábado, 26 de julho de 2008
Tantas perguntas e tão poucas respostas...
E eu ouço-os... Com o meu coração a contorcer-se e a minha mente a ponderar na veracidade de tais afirmações! O coração quer-lo, o meu corpo estremece de antecipação a cada toque casual, mas a minha mente não pára de se questionar e de me deixar louca.
Será que o que sinto é menos intenso, ou menos real, por ele ter aparecido numa altura em que precisava dele? Será que o facto do meu coração bater mais apressado cada vez que penso nele é só porque sinto uma necessidade de encontrar alguém que me complemente? Se assim for então nunca gostarei de ninguém verdadeiramente, porque acho que faz parte da minha essência querer amar, querer ser importante e fazer parte de alguém...
Como pode não ser real o que sinto, ou pouco verdadeiro? Como pode ser superficial ou ingenuidade minha? Talvez seja, talvez tenha sido precipitada, talvez tenha dado rédea solta ao meu coração, talvez nem o conheça assim tão bem como devia.
Mas não consigo, não dá para controlar o bater do meu coração apressado, os sonhos que teimam em povoar as minhas noites, os meus dias. E fecho os olhos e vejo o seu olhar doce, o seu sorriso; fecho os olhos e sinto a arder em mim o desejo de ter os seus braços à minha volta, de finalmente sentir o toque dos seus lábios nos meus.
Mas as dúvidas atormentam-me... e se ele é só extremamente amável comigo por simpatia e nada mais, e se eu estiver a interpretar mal os sinais que afinal não são sinais nenhuns, e como é que eu sei que ele também sente o mesmo? Como sei se ainda é cedo demais? Como sei se lhe devo dizer o que sinto? Como sei se ele se vai afastar de mim se lhe contar o que sinto?
E estou a passar por aquela fase do sofrimento por antecipação, eu que normalmente costumo ser do grupo de optimistas que é feliz por antecipação! E como pode não ser profundo o que sinto se a dor de que o meu sonho não se realize me revolve as entranhas e me nubla os olhos...
E continuo à espera, que ele entenda os meus gestos subtis, as minhas palavras amáveis, os meus convites para estarmos juntos e me dê um sinal, uma pista, que me tire desta incógnita que me faz sentir como se um rio sem ponte me separasse da margem onde se desenrola a vida que eu quero viver!
quarta-feira, 9 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
Horóscopo
domingo, 6 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Queria dizer-te que...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Será que ficar no Porto....
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Caixinha de surpresas
O primeiro dia correu bem, consegui interiorizar a maioria das informações que me foram dadas e sentia-me preparada pra enfrentar um dia sozinha em frente àquela coisa que no inicio se mostrava tão complicada mas que agora já não guarda qualquer segredos. Tirando o horário que não é dos melhores para quem até gosta de ter vida social (coisa que se já não tinha deixei definitivamente de ter) até nem é difícil ser-se operadora de caixa.
Quanto aos colegas? Até agora não tenho nada a apontar, eu sou uma espécie de terreno neutro ali dentro, sei quem não gosta de quem, o que este e aquele andaram a aprontar, segredos, e um pouco de cada um dos meus colegas. São todos amáveis comigo e por vezes até disputam entre si a quem irei eu ajudar quando houver pouca afluência de clientes às caixas.
Mas a minha maior surpresa veio de onde eu não esperava. As chefes-de-caixa são todas simpáticas, são quatro, e na verdade gosto mais de duas delas do que das outras duas, mas não é disso que quero falar.
Para evitar problemas, todos os funcionários lá do estaminé cada vez que querem comprar alguma coisa tem de ser uma chefe-de-caixa a passar as compras, pelo que sempre que vou lanchar a chefinha fica a saber o que será o meu lanche, a não ser que prefira ir lanchar ao bar (mas fica mais caro).
Diálogos entre mim e a minha chefe-de-caixa preferida (C.C.):
C.C.: Um chocolate, mas isso lá é lanche, agora é todas as semanas um chocolate?
Eu: Tem de ser (e sorriu para ela) olha que foi à conta dos chocolates que larguei os antidepressivos.
C.C.: (de cara mais séria e percebendo que estava mesmo a ser sincera) Então está bem! (E sorri)
Uma semana depois:
C.C.: Esta semana não levas chocolate?
Eu: Esta semana não, não me apetece...
Dois dias depois lá me deu uma das minhas recaídas nostálgicas e andei ligeiramente mais em baixo. Pensava eu que ninguém tinha reparado. No entanto, ia eu muito direita ao bar para trincar qualquer coisa na minha pausa do lanche quando de repente a chefinha chama-me e diz:
C.C.: Onde vais?
Eu: Vou ao bar.
C.C.:Não não vais...
Eu: Eu já apanhei os cestos! (E riu-me, porque passo a vida a esquecer-me que quando saímos da caixa devemos aproveitar pra levar os cestos para a entrada e ela passa a vida a chamar-me a atenção para isso).
C.C.: Não é isso. Não vais ao bar porque vais à loja comprar um chocolate! (sorriso cumplice, daqueles que só duas pessoas com algo em comum partilham).
E eu simplesmente sorri pra ela, dei a volta e lá fui comprar o chocolate...
"Mas pensavas que te ia deixar andar aí triste... Ainda espantavas os clientes!" E piscou-me o olho...
Nesse dia guardei o chocolate, não o precisei comer para me sentir melhor, bastou-me lembrar da preocupação de alguém, que me conhece à pouco mais de um mês, para me sentir bem comigo e com o mundo...
A minha chefe-de-caixa preferida é uma caixinha de surpresas! Obrigada Verinha :)
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Make my dream come true
My mind has words like a crowd
Full of words
Words I can’t say out loud
My heart is an unexplored land
I lost myself
On the emotions I don’t understand
My life has a million secrets in balance
Mysterious hopes
Like the wishes I kept in silence
My mouth can’t wait to do
No more
The kisses I want give to you
My soul already belongs to a special guy
And to him
Make promises whispered to the sky
My happiness belong to my dreams with you
Sweet dreams
I really hope they come true
Just give me a simple smile
Just hold me a little more tie
If you open your heart
I promise that will be the start
I will give you all I can be
If you're not afraid to be my destiny
Just let me hold your hand
Just be my man
Don't let me watch another sunset all alone...
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Tanta coisa para aprender #1
Consigo chorar em segundos e sem qualquer motivo aparente...
Consigo soltar uma gargalhadas mesmo sem que precisem dizer-me uma piada...
Consigo fingir-me zangada, triste, magoada... Trinta por uma linha... Tudo isto como muita naturalidade...
Claro que só uso estas minhas versatilidades humorais para pregar partidinhas sem importância, e rapidamente reponho toda a verdade, visto que odeio mentiras e coisinha que não consigo fazer é mentir. E não é não conseguir fisicamente, porque não gaguejo, não desvio os olhos e consigo fazer com que acreditem mesmo em mim, mas não consigo porque pesa-me a consciência. E se há coisa que prezo é ter a consciência tranquila (coisa que tenho).
Consigo controlar muitas coisas, muitas emoções... Mas há algo que tenho mesmo, mas mesmo, de aprender: a receber elogios.
Qualquer frase contendo elogio em relação à minha pessoa e imediatamente as minhas maças do rosto são atingidas com 3 litros de sangue... Hoje acho que até fiquei sem sangue nos pés de tão corada que me sentia!
Isto de trabalhar na caixa de um supermercado... Uma pessoa habilita-se a ouvir de tudo, incluindo:
"Do outro lado da linha devem tar a pensar: ou esta voz encantadora engana muito ou a menina deve ser cá uma beleza";
"A menina tem um rosto muito bonito. Já lhe tinham dito que é muito bonita? Mas olhe que é, e esse sinalzinho no queixo fica-lhe mesmo muito bem";
"Olha-me só que olhos tão doces";
entre outras.
E a minha reacção é sempre a mesma: ficar com um sorriso aparvalhado, sem saber o que dizer, repetir um sem número de vezes "oh, obrigada" (quase me sinto a Amália... lol), sentir uns certos suores frios e sentir um calor no rosto que denuncia o meu pouco à vontade perante elogios...
Há por aí alguém que me possa ensinar a receber elogios sem parecer uma menina da primária a quem a professora elogia à frente dos amiguinhos todos?
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Ele há cada um... #2
Parece que estou a realizar uma façanha digna de exibição num grande espectáculo de circo! Só faltou aplaudir-me! xD
Isto para a auto-estima é tão bom... Como adoro o meu mano.
As crianças são mesmo fantásticas!
Ele há cada um... que até apetece abraçar!
terça-feira, 24 de junho de 2008
Minutinho nostálgico #1
Kissyfur - Genérico
Devia ter pr'ai uns 4 ou 5 anos quando estes desenhos animados passaram na tv, e como sou uma apaixonada por desenhos animados não podia deixar de vos mostrar estes, que são uns dos meus preferidos e que com muita pena minha quase nem me lembro dos nomes das personagens, só mesmo de algumas. Na verdade quando falo no Kissyfur quase nenhum dos meus amigos se lembra... E tu, lembraste?
terça-feira, 17 de junho de 2008
Emptiness
Saudade de um sonho à espera de acontecer
Como posso sentir que as tuas impressões digitais estão marcadas na minha pele tal qual assinatura mostrando que sou tua, se nunca me mostraste que me querias ter?
E o sonho que tive na outra noite tem-se tornado num sonho recorrente, apenas com algumas alterações. À medida que as noites vão avançando as tuas mãos vão conhecendo melhor o meu corpo, antecipando com toques murmurados os meus mais secretos desejos.
E é povoada com as recordações deste sonho que a minha mente vai passando os dias. E sonhando acordada vivo na esperança que um dia, tal como no sonho, te aproximes de mim lentamente, como que a medo, como que me testando, e a tua mão, numa tímida demonstração de afecto fique descansando na minha. Então irás perceber que não me afastei, que os meus olhos não se desviaram dos teus, que há muito esperei para te encontrar e que agora que te encontrei quero que me tomes nos braços, que faças os meus dias ganharem novas cores.
Um dia virás a medo, mas descobrirás que sou tua assim como o meu coração.
Nesse dia não precisaremos de palavras e num abraço apertado matarei as saudades que os meus sonhos me deixaram de ti…
segunda-feira, 16 de junho de 2008
A memória e os aromas
Hoje a lembrança de uma pessoa perseguiu-me e só ao fim do dia percebi porquê!
Para onde quer que me virasse sentia no ar um aroma que não me deixava esquecer momentos que, não tendo acontecido mas povoarem os meus sonhos, faziam nascer em mim uma terrível sensação de nostalgia.
E lá andava eu nostálgica sem perceber de onde provinha o perfume que tanto me atormentava.
Cada vez que me aproximava dos detergentes associava o perfume talvez ao cheiro da tua roupa, mas mesmo longe daquela secção o cheiro estava impregnado na atmosfera que me rodeava de lembranças. E então percebia que nem o teu cheiro conhecia. Então porque me fazia recordar de ti aquele aroma?
Remoí e remoí, pensei e procurei perceber o porquê de sentir que me perseguias. E então fez-se luz nesta minha cabecinha massacrada com sonhos que aquele cheiro persistente fez surgir na minha mente tão vivamente que sentia como se as tuas mãos afagassem os meus cabelos, como se os teus lábios se recostassem nos meus entregando-me o beijo que em sonhos te prometi. A culpa foi toda daquela pequenina amostra de perfume que perfila em frente ao meu espelho e que esta manhã resolvi usar em substituição ao meu usual perfume. E porquê? Ao chegar a casa de mais um dia de trabalho, recostei-me na minha cama e percebi que esse perfume é o que coloquei no ursinho que me faz companhia todas as noites (sim, tenho 21 e durmo com um ursinho… lol) e ao qual me abraço a pensar em ti.
Nessa noite voltei a sonhar contigo. Mas desta vez tinhas rosto!
Aproximavas-te de mim lentamente, com esse teu olhar de admiração com o qual me fazias sentir perfeita. Olhavas-me nos olhos e sorrias. Depois aproximavas-te mais um pouco, tão perto que quase sentia a tua respiração. A tua mão lentamente tocava o meu rosto, e então embevecida no momento reclinava a minha cabeça na direcção da tua mão e semicerrava os olhos. Então percebias que há muito que sou tua.
O teu braço rodeava-me a cintura, e num abraço de saudade e compreensão mutua de desejo fundíamo-nos num beijo apaixonado que há muito tempo as nossas bocas procuravam… Depois deixavas-me descansar a minha cabeça no teu ombro, enquanto percebia que tinhas a altura perfeita e que nunca me tinha sentido tão confortável num abraço tu sussurravas-me ao ouvido que sempre sonhaste comigo.
Este texto é dedicado ao meu amiguinho Marco, não por ser o protagonista do meu sonho... lol Porque não é! Mas porque no meio de uma conversa sobre sonhos me desafiou a postar aqui no blog o próximo sonho que tivesse.
Bem Marco, aqui está! =)
domingo, 15 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Ele há cada um... #1
São operadores(as) de caixa de um hipermercado e eis que de repente vos surge de um dos corredores e exactamente em direcção à vossa caixa uma figura de aproximadamente 1,65m, entre os 40 e os 50 anos (tenho que confessar que a margem é grande, mas nunca fui muito boa com idades), já com o seu cabelito bem grisalho... Até aqui tudo bem que não tenho nada contra quarentões... Mas os calções de ganga daqueles bem justinhos à coxa, e sim, calções, não bermudas, aqueles assim mesmo com a medida tiradinha acima do joelho. A cintura dos calções chegava ao umbigo e o pormenor do pólo de manga curta e a mostrar o pelinho do peito metido nos calções e bem apertado com um cinto (devia ser pra não fugir) quase que batia o charme dos óculos de sol à ciclista... Tão a ver a figura? Então juntem assim um bigodinho aparadinho e umas meias brancas até meio da canela...
E agora digam-me... Não merecia um aumento de salário por ter conseguído concentrar-me a fazer o troco e ter atendido tal criatura sem me rir?
Ele há cada um... que mais parecem dois...
(como ponho sempre uma imagem por post e não encontrei nenhuma semelhante à personagem invocada hoje deu-me pra isto... lol)
terça-feira, 3 de junho de 2008
Leveza
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Soulmate
Incompatible, it don't matter though
'cos someone's bound to hear my cry
Speak out if you do
you're not easy to find
Is it possible Mr. Loveable
is already in my life?
right in front of me
or maybe you're in disguise
Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone
Here we are again, circles never end
how do I find the perfect fit
there's enough for everyone
but I'm still waiting in line
Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone
If there's a soulmate for everyone
Most relationships seem so transitory
They're all good but not the permanent one
Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone
Who doesn't long for someone to hold
who knows how to love you without being told
somebody tell me why I'm on my own
if there's a soulmate for everyone
If there's a soulmate for everyone
segunda-feira, 26 de maio de 2008
“Us”, the missing word…
So much happened, and now I think none of us knows what to say to each other!
Maybe I’m to broken to talk, maybe you are to mad at me to say anything… Maybe there is no more left to say…
No, that can’t be true… There’s so much I have to say to you!
If you realize how much I miss you, you wouldn’t look to the hours in same way you do now…
If you realize you mean the world to me, you’ll see the stars shine the same way I do!
My world stops spinning when you’re around…
My life loses a big amount of meaning when you’re gone…
Now there I don’t have you (and I never had) my dreams fall apart…
My heart was broken in a thousand peaces and I think some of them stay with you, because when I try to put myself together I find a hole right in the centre of my soul!
You don’t need to feel guilty! All of this is my fault… I’m the one who let my heart be free to choose you; I’m the one who make castles in the air; the one who dreamed awake…
But I can’t carry all the blame of my sadness!
You were a little too selfish…
You were a little too insensitive…
You hurt me when you doesn’t believe and respect my feelings for you!
And then, I dressed myself with my pried and I didn’t talk to you again… I was smiling in the outside but crying a river on the inside… I put my coat made of stubbornness and I broke the little string that keeps us together...
“Us”, the missing word… The word that has the power of make me dream… The most powerful word to me, the one o controls my fairytale world… I need to find it because it is the key to the kingdom I belong, where I’m an elf, when I’m my truly me…
And today I’m full of hope, like I have to be… Too many tears have been already cried… I need to believe that someday the things will change; someday I will tell you right looking through your eyes everything I dream for us… But today, I just can write, so I’m writing to you, the one who I realize I love more and more everyday…
I know I have to forget this felling, I know you never felt the same for me. But I’m full of faith; I know someday we’ll be friends again… and who knows, maybe more than that…