Sugas-me a inspiração, fazendo com que todos os meus pensamentos voem até ti.
Fazes com que a minha mente clame por novas recordações que enchem o meu peito de saudade.
Sentimento tão português, tão nosso, tão meu fado! Oh saudade como te amo, como me fazes sentir viva e que vivi com intensidade… Quem seria eu longe de ti minha saudade?
Os dias passam como caravelas… Solto as velas e deixo-me levar pelo vento, esse ser com múltipla personalidade, que me embala nas ondas da acalmia ou me sacode na fria tempestade.
Sigo absorvendo o conhecimento dos novos mundos com que me vou cruzando, remendando o meu casco em portos seguros e nunca temendo um novo temporal.
A minha vida é como as marés, ora cheia, ora vaza, mas sempre mutável e inconstante, indomável mas apaixonante!
Entram na minha vida mil e uma criatura, que me marcam, que me ensinam, mesmo que a aprendizagem seja dura.
Mas tu sugas-me a imaginação, fazes com que a minha caravela fique presa no teu mar e lanças ambiguidade na minha vontade de navegar. E os meus dias seguem o pêndulo do relógio da minha razão, que vai oscilando entre mim e o meu coração… Eu sou como as velas que anseiam que o vento as leve pelo mar, o meu coração é como um barco que anseia encontrar um lar.
Tu sugas-me a imaginação porque a minha alma vai presa a ti, e as minhas velas ficam frouxas quando me encontro a recordar o que contigo vivi. O barco do meu mundo quer que sejas o meu cais… mas e se o porto não é seguro? Eu não quero naufragar, não, nunca mais.
Desejando que navegues comigo, luto para reaver a inspiração que sugaste de mim! O mar pode ser inconstante… mas podiamos ser felizes assim…
Fazes com que a minha mente clame por novas recordações que enchem o meu peito de saudade.
Sentimento tão português, tão nosso, tão meu fado! Oh saudade como te amo, como me fazes sentir viva e que vivi com intensidade… Quem seria eu longe de ti minha saudade?
Os dias passam como caravelas… Solto as velas e deixo-me levar pelo vento, esse ser com múltipla personalidade, que me embala nas ondas da acalmia ou me sacode na fria tempestade.
Sigo absorvendo o conhecimento dos novos mundos com que me vou cruzando, remendando o meu casco em portos seguros e nunca temendo um novo temporal.
A minha vida é como as marés, ora cheia, ora vaza, mas sempre mutável e inconstante, indomável mas apaixonante!
Entram na minha vida mil e uma criatura, que me marcam, que me ensinam, mesmo que a aprendizagem seja dura.
Mas tu sugas-me a imaginação, fazes com que a minha caravela fique presa no teu mar e lanças ambiguidade na minha vontade de navegar. E os meus dias seguem o pêndulo do relógio da minha razão, que vai oscilando entre mim e o meu coração… Eu sou como as velas que anseiam que o vento as leve pelo mar, o meu coração é como um barco que anseia encontrar um lar.
Tu sugas-me a imaginação porque a minha alma vai presa a ti, e as minhas velas ficam frouxas quando me encontro a recordar o que contigo vivi. O barco do meu mundo quer que sejas o meu cais… mas e se o porto não é seguro? Eu não quero naufragar, não, nunca mais.
Desejando que navegues comigo, luto para reaver a inspiração que sugaste de mim! O mar pode ser inconstante… mas podiamos ser felizes assim…
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